Decorreu no passado dia 11 de dezembro de 2025, no Campus de Azurém, a tomada de posse da nova direção do Centro de Território, Ambiente e Construção (CTAC), um dos nove centros de investigação da Escola de Engenharia da Universidade do Minho. A liderança do centro passa agora a ser assegurada por José Luís Silva Pinho, que assume funções como Diretor, acompanhado pelos Diretores Adjuntos Aires Fernando Fernandes Leite Camões Azevedo, Daniel Souto Rodrigues e Paulo Jorge Ramisio Pernagorda.
Durante a sessão, José Luís Silva Pinho iniciou o seu discurso com um agradecimento ao anterior diretor, reconhecendo o trabalho desenvolvido nos últimos anos, num contexto particularmente exigente. Destacou a coragem demonstrada “há dois mandatos atrás” ao assumir o CTAC numa fase desafiante e o contributo decisivo para a sua evolução, incluindo a melhoria da classificação do centro e a captação de financiamento significativo. Sublinhou também a importância de manter o legado deixado e de prosseguir um caminho que permita ao CTAC continuar a afirmar-se no panorama científico nacional e internacional.
O novo diretor expressou ainda o seu agradecimento à equipa que agora o acompanha na liderança do centro, reforçando a importância do trabalho conjunto e da continuidade. No seu discurso, destacou a missão essencial do CTAC: desenvolver investigação de excelência, acolher estudantes de doutoramento e investigadores, e garantir a gestão eficiente das atividades diárias. Sublinhou também os desafios atuais da investigação, cada vez mais orientada para resultados aplicados, e a necessidade de fortalecer a capacidade competitiva do centro.
José Luís Silva Pinho destacou ainda as quatro áreas fundamentais do CTAC — Engenharia Civil, Território, Hidráulica e Ambiente — reforçando que cada uma desempenha um papel crucial perante os desafios contemporâneos. Abordou igualmente preocupações relativas à competitividade, ao apoio técnico e à necessidade de garantir melhores condições de trabalho para toda a comunidade investigadora, sublinhando que “nenhuma organização pode prosperar sem proporcionar boas condições aos seus membros”.
Numa nota final, recorreu a uma metáfora pessoal, comparando o funcionamento de uma direção ao de uma equipa desportiva ou orquestra, onde o sucesso depende da contribuição harmoniosa de todos os elementos. Garantiu que dará o seu melhor neste mandato e agradeceu a presença e apoio dos presentes.