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Escola de Engenharia tem 37 cientistas entre os mais citados do mundo

A Universidade do Minho tem 69 cientistas no grupo dos 2% mais citados do mundo ao longo do último ano, segundo um estudo da Universidade de Stanford (EUA) e do grupo editorial Elsevier, 37 dos quais são investigadores da Escola de Engenharia.

A lista, chamada “World’s Top 2% Scientists 2025”, inclui 236 mil investigadores, sendo 984 deles ligados a instituições de Portugal. A UMinho surge com 17 unidades representadas e os seus primeiros nomeados na lista global são Natália Cruz Martins (5230º lugar), Paulo Lourenço (7119º), Fernando Pacheco-Torgal (7563º), Rui L. Reis (7901º) e Assunção Flores (12362º).

O documento apresenta os melhores investigadores do planeta por 22 áreas e 174 disciplinas, considerando o seu índice, o volume de publicações e as citações dos seus trabalhos, segundo dados da base Scopus até agosto de 2025. Esta lista anual surgiu em 2019, com o objetivo de criar um repositório público sobre o impacto e a influência dos investigadores no progresso do conhecimento científico e para combater abusos de autocitação.

CEB – Centro de Engenharia Biológica (16 cientistas): António Vicente, Artur Cavaco-Paulo, Diana P. Pires, Eduardo Gudiña, Hugo Oliveira, José António Teixeira, Joana Azeredo, Lígia Rodrigues, Lucília Domingues, Madalena Alves, Mariana Henriques, Miguel Gama, Nuno Cerca, Ricardo N. Pereira, Russell Paterson, Sónia Silva.

– Grupo 3B’s (10): Alexandra Marques, Banani Kundu, Miguel Oliveira, Nuno Neves, Rui L. Reis, Sandra Pina, Simone Silva, Subhas Kundu, Tiago Silva, Vítor Correlo.

– Centro de Física (8): Carlos Miguel Costa, Clarisse Ribeiro, José Pedro Silva, José González-Méijome, Nuno Peres, Pedro Martins, Tatiana Rappoport, Vasco Teixeira.

Centro Algoritmi (7): Anabela Alves, João Luís Afonso, João Varajão, Paula Ferreira, Paulo Cortez, Sandro Pinto, Vitor Monteiro.

– ICVS – Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (6): António Salgado, Fátima Baltazar, Joana Cabral, Natália Cruz-Martins, Nuno Sousa, Rui M. Reis.

CMEMS – Centro de Microssistemas Eletromecânicos (5): Filipe Marques, Filipe Samuel Silva, Júlio Souza, Flávio Bartolomeu, Paulo Flores.

2C2T – Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil (3): Andrea Zille, Helena Felgueiras, Raúl Fangueiro.

– CQ – Centro de Química (3): Daniela Correia, Renato Gonçalves, Rita Figueira.

ISISE – Instituto para a Sustentabilidade e Inovação em Estruturas de Engenharia (3): Joaquim Barros, José Sena-Cruz, Paulo Lourenço.

– CBMA – Centro de Biologia Molecular e Ambiental (1): Ronaldo Sousa.

– CICP – Centro de Investigação em Ciência Política (1): António Tavares.

– CIEC – Centro de Investigação em Estudos da Criança (1): Assunção Flores.

CTAC – Centro de Território, Ambiente e Construção (1): Fernando Pacheco-Torgal.

– ICS – Instituto de Ciências Sociais (1): Anabela Carvalho.

– ICT – Instituto de Ciências da Terra (1): José Brilha.

IPC – Instituto de Polímeros e Compósitos (1): Loïc Hilliou.

MEtRICs – Centro de Engenharia Mecânica e Sustentabilidade de Recursos (1): Rui Alberto Lima.

O estudo da Universidade de Stanford e da Elsevier apresenta ainda uma lista de “carreira”, em que da UMinho surgem também Marian Brownell Anderson (Escola de Medicina), Júlio Viana (Instituto de Polímeros e Compósitos), Yuliy Bludov, Manuel Filipe Costa (ambos do Centro de Física) e Wolfram Erlhagen (Centro de Matemática).