O projeto AEROS Constellation (AEROS) teve como objetivo o desenvolvimento de uma plataforma de nanossatélites como precursora de uma futura constelação para alavancar as sinergias científicas e económicas Espaço/Oceano. O projeto é formado por um consórcio de empresas portuguesas, institutos de pesquisa e universidades, que para além da Universidade do Minho e do MIT envolve a Edisoft como líder do consórcio, a DSTelecom, o CEiiA, a SpinWorks, a Universidade do Porto, a Universidade do Algarve, o Instituto Superior Técnico, o Instituto do Mar, o Colab +Atlântico, o AIR Centre e o MIT Portugal.

Irá alavancar o desenvolvimento de tecnologias e competências portuguesas para monitorizar e valorizar o oceano, combinando know-how nacional e internacional para construir a constelação de nanossatélites AEROS.

A Universidade do Minho esteve sobretudo envolvida no desenvolvimento de novos sistemas com base em materiais inteligentes, no desenvolvimento da aquisição e tratamento de dados espectrais para a monitorização oceânica, e no desenvolvimento e aplicação a casos de uso.

Da parte da Escola de Engenharia da UMinho, estiveram envolvidos neste projeto os investigadores do ISISE, Eduardo Pereira e Tiago Miranda, bem como os alunos de doutoramento Pedro Pinto e Jorge Rocha. Numa fase inicial do projeto esteve também envolvida a Doutora Marisa Pinheiro, como pos-doc da Escola de Engenharia.

Com lançamento agendado para o próximo dia 4 de março, o primeiro satélite desta constelação resultou do trabalho da equipa do projeto AEROS Constellation (045911) co-financiado pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, através do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização – COMPETE 2020, do Programa Operacional Regional Norte de Portugal – NORTE 2020 e da Fundação para a Ciência e Tecnologia – FCT no âmbito do MIT Portugal.

Saiba mais acerca deste projeto nesta notícia do Expresso, por Hugo Séneca.

Ver reportagem do Futuro Hoje, da SIC Notícias